Quem é (Marlene Constantino)?
R: Posso falar o que penso sobre mim, sobre as minhas crenças, meu aprendizado, minha evolução como pessoa, posso inocentemente errar.
Vou continuar sendo sempre aquela vista por outros olhares. Por isso prefiro ser sentida.

Em suas veias tem sangue poético hereditário ?
R: Eu não sei se é preciso ter sangue poético pra fazer poesia, é só um jeito  especial de ver, sentir e expressar o que se vive, tornando mais bonito.


Como e quando você chegou até a poesia?
R: Quando percebi que vale a pena viver, tudo virou poesia. Eu amo a minha vida.

Como surgiu sua primeira poesia e se ela foi feita em momento de emoção?
R: Minha primeira poesia surgiu na adolescência quando brotou a primeira  flor "O Amor". Estar apaixonada é sempre um momento de muita emoção.

Qual o seu tema preferido ?
R: Meu tema é sempre o momento comigo mesmo, onde exploro meus sentimentos, onde falo de  Amor, Paixão, Dor, Silêncio, Tempo e Vida.

É romântica ? Chora ao escrever?
R: Sou romântica e me emociono quando escrevo. Choro na maioria das vezes.
Qual sua religião?
R: Sou espírita Kardecista.
 
Um Ídolo?
R: Abaixo do Ser Supremo,  Gandhi.

Você lê muito? Qual seu autor preferido?
R: Leio o tanto que me cabe, nem mais, nem menos. Gosto de Fernando Pessoa, Clarice Lispector, Florbela Espanca, J.G. de Araujo Jorge, Vinícios de Moraes, Gabriel Garcia Marquez, Augusto dos Anjos, Nietzsche entre outros.
 
Quais seus sonhos como poetisa?
R: Hoje não tenho sonhos como poetisa, para mim a poesia é apenas um instrumento de busca interna, uma forma também de me esvaziar.

Como e onde surgem suas inspirações?
R: A música é forte aliada na minha inspiração.O tema geralmente surge na corda aonde a música consegue alcançar.

Você já escreveu algo que depois de divulgado tenha se arrependido?
R: Sim, algumas vezes a gente escancara.
 
Qual o filme que marcou você?
R: Muitos filmes me marcaram, um deles "Doce Novembro": Uma forma de se entregar à vida sem medo de ser feliz.

Como é o amor para você?
R: O amor não tem definição, mas eu comparo o amor ao fruto de uma plantinha que brota na alma da gente e precisa ser evoluída. Uma rama cresce e floresce, enquanto a outra clama e pede. Sobrevive às quatro estações, mas para isso, é preciso ser cultivado com muita dedicação e carinho dentro de cada um.Um sentimento que tem sua própria força, seu próprio perfume, seu próprio sabor, suas manhas e suas garras, mas na essência a fragilidade de uma flor...

 

Poesias de Marlene Constantino:

Nuvem de fumaça

Noite

Até que vire lembrança

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