Numa tarde qualquer
dum mês de setembro
cheio de flores...
Como se nossas almas
vivessem movimentos rotatórios
e se encontrassem para reviver
fieis e faceiras
amor de outras eras...
Voltamos a viver
a cumplicidade de outrora
Como se fossemos
duas figuras superponiveis
nos colamos
Eu e tu
numa Simbiose
para terminarmos enfim
Nossa história
de amor sem fim...
Publicado no
Recanto das Letras
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