A DANÇA DAS ANDORINHAS
De mil sinfonias e acordes Distintos, São as tardes de Primavera, Conheço-lhes as asas, Como as pétalas em seu fechar, Pois, eis que é vinda a noite, Eis que são as flores a descansar.
E já o azul se inebria de cinzas, E os gatos são estas sombras, Como restos diurnos a procurar, O olho altivo dos candeeiros.
Mas, ó pena minha, No ir da tarde, que se fez noite, Como se fora nuances, De outras tantas corzinhas, É que me fica a tristeza destes bueiros, Pelo súbito calar das andorinhas.
Jorge Humberto (25/08/2003)
A DANÇA DAS ANDORINHAS
De mil sinfonias e acordes Distintos, São as tardes de Primavera, Conheço-lhes as asas, Como as pétalas em seu fechar, Pois, eis que é vinda a noite, Eis que são as flores a descansar.
E já o azul se inebria de cinzas, E os gatos são estas sombras, Como restos diurnos a procurar, O olho altivo dos candeeiros.
Mas, ó pena minha, No ir da tarde, que se fez noite, Como se fora nuances, De outras tantas corzinhas, É que me fica a tristeza destes bueiros, Pelo súbito calar das andorinhas.
Jorge Humberto (25/08/2003)
A DANÇA DAS ANDORINHAS
De mil sinfonias e acordes
Distintos,
São as tardes de Primavera,
Conheço-lhes as asas,
Como as pétalas em seu fechar,
Pois, eis que é vinda a noite,
Eis que são as flores a descansar.
E já o azul se inebria de cinzas,
E os gatos são estas sombras,
Como restos diurnos a procurar,
O olho altivo dos candeeiros.
Mas, ó pena minha,
No ir da tarde, que se fez noite,
Como se fora nuances,
De outras tantas corzinhas,
É que me fica a tristeza destes bueiros,
Pelo súbito calar das andorinhas.
Jorge Humberto
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