Querido amigo e poeta Ervin Figueiredo É uma honra para mim poder homenageá-lo como poeta do mês Parabéns! Candy Saad Setembro 2011
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Quem é Ervin Rijo de
Figueiredo?
R: Nascido no grande RJ, em
Nova Iguaçú, onde vivi até os 13 anos. Meu pai pertencia ao quadro do
Ministério da Aeronáutica, que em se mudando de lá, definitivamente para
Brasília, proporcionou a possibilidade de escolha a meu pai que, optou ir
para São José dos Campos/ SP.
Lá aprendi a ser eu mesmo,
estudei, participei da vida comunitária da cidade (hoje com cerca de 620
mil habitantes) e me fiz homem. Depois de sepultar meu pai, comecei a
viajar. Parei de viajar em 2006, quando vim para Americana/ SP. Ou viajo
bem menos. Viajei por todo nosso país e alguns países sul americanos. Hoje
trabalho só na área técnica e não viajo. Atuo no ramo da Logística, uma
paixão a mais.
Que dia e mês você nasceu?
R:05 de dezembro
Como e quando você chegou
até a poesia?
R:A poesia surgiu muito cedo para mim, quando ganhei um livro que contava a história de Olavo Bilac. Isso lá pelos 13 anos mais ou menos. De lá para cá, sempre compunha poesias em diversos formatos (mais o soneto), seguindo influências e dava-os de presente, ou guardava-os para depois me desfazer.
Como surgiu sua primeira
poesia e se ela foi feita em momento de emoção?
Qual o seu tema preferido ?
É romântico ? Chora ao
escrever?
Qual sua religião?
R: Desde que me entendo por
gente, minha educação religiosa sempre foi o protestantismo, através da
Igreja Batista. Mas, haviam colocações em sermões e na própria bíblia que
não me convenciam muito e ninguém conseguia me explicar. Estudo a bíblia
já a 40 anos mas, hoje sou espírita convicto, por encontrar respostas aos
meus questionamentos.
R:
São vários mas, Cinthya
Feldmann, Josué Guimarães, Ruy Barbosa, entre vários outros poetas me
emocionam muito. R: Olha, meus sonhos de poeta é poder me dedicar somente a isso, e escrever crônicas mais assiduamente. Como e onde surgem suas inspirações?
Você já escreveu algo que
depois de divulgado tenha se arrependido?
R: Não. Nunca
escrevi nada que pudesse fazer com que me arrependesse.
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