Alma minha,
tu me lembras saudade, sempre,
guardada, molhada
de chuva de lágrimas,
em meu rosto triste ...
Alma minha,
às vezes te sinto saindo, partindo,
qual veleiro em noite fria e chuvosa, 
levando seus corpos cansados,
sem esperança de vida ...
Queria renascer,
ser criança e voltar a pescar sonhos, feliz ...
Quem sabe assim,
em noites frias e chuvosas,
minha alma pudesse ser luz
e iluminar o caminho daquele mesmo veleiro,
sem vida ...
 
*** Labirintos da Alma ***
Cel  (Cecília Carvalho)
 
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