Quem é Ariovaldo Cavarzan ?
R: Sou paulista da linda cidade de Itapira, famosa por suas belas mulheres e
seus poetas apaixonados. Ali viveu importante período de sua juventude o
imortal Menotti Del Picchia e também nasceu o grande capitão da seleção
brasileira de 1958, Hideraldo Luís Bellini.
Já passo da metade das seis primeiras décadas de vida (sim, acredito em pelo
menos mais uma!), sou casado uma vez só (até aqui), pai de dois filhos,
bancário aposentado, consultor (não sentimental), pesquisador, escritor e
poeta (dizem). Romântico incorrigível, meu perfil pode ser definido mais
simplesmente como de um idealista e sonhador. Acredito que tudo irá dar
certo. Basta perseverar e esperar. Sou um dos fundadores e atual diretor
presidente da Apabex - Associação de Pais Banespianos de Excepcionais -
www.apabex.org.br e diretor vice-presidente da Afaban - Associação dos
Funcionários Aposentados do Banco do Estado de São Paulo, de Campinas e
Região. Participo de outras organizações criadas, mantidas e administradas
por antigos funcionários do saudoso Banespa. Participo como coautor,
juntamente com Geziel Andrade - http://gezielandrade-espiritismo.blogspot.com
de 3 livros versando sobre a doutrina espírita e sou autor de 1 livro de
pesquisa genealógica sobre a minha família de antigos imigrantes italianos,
intitulado "Il Cuore Non Può Dimenticare" (O Coração Não Pode Esquecer),
todos editados pela editora EME - www.editoraeme.com.br. Sou autor de um
trabalho acadêmico versando sobre a figura humana de Jesus, intitulado "O
Reformador de Almas", produzido para a disciplina de Antropologia Teológica,
no primeiro ano do curso de Ciências Sociais da PUCCAMP/Campinas. É de minha
autoria, também, uma monografia sobre a história do Banespa e sua influência
no desenvolvimento do Estado de São Paulo e do Brasil, intitulada "Banespa,
de banco agrícola a conglomerado financeiro".
Em suas veias tem sangue poético hereditário ?
R: Não oficialmente reconhecido, porém, acredito que para os meus
ascendentes terem levado a bom termo suas sagas de vida, com certeza tiveram
como base muita poesia e esperança em seus corações. Apenas não as
conseguiram expressar em forma literária, senão apenas com seus exemplos de
vida.
Como e quando você chegou até a poesia?
R: Sempre gostei muito de ler e de observar o que se passa ao meu redor.
Como surgiu sua primeira poesia e se ela foi feita em momento de emoção?
R: Ainda na adolescência, escrevi minha primeira poesia, num momento de
grande e sincera emoção, vivenciada em arrebatada paixão.
Qual o seu tema preferido ?
R: Gosto de escrever sobre sentimentos que desaguam na paixão, deixando nas
entrelinhas segredos a serem desvendados pelos meus leitores .
É romântico ? Chora ao escrever?
R: Acredito que a afetividade encontra-se no cerne de todo romantismo e,
nesse sentido, histórias de vida contam muito na formação dos escritores e
poetas, que sempre expoem em seus textos os tesouros de emoção guardados em
seus corações.
Qual sua religião?
R: Sou Espírita. Os alicerces de minha sólida crença cristã encontram-se
assentados em bases de imortalidade da alma, de necessidade da prática do
amor ao próximo e da caridade verdadeira, da pluralidade de mundos habitados
e da reencarnação dos espíritos, como necessária à sua evolução.
Um Ídolo?
R: Jesus Cristo.
Você lê muito? Qual seu autor preferido?
R: Leio bastante, notadamente obras de conteúdo filosófico, espiritual e
social, além de poemas, muitos poemas, sem preferência por um determinado
autor, em particular, eis que gosto de apreciá-los em sua diversidade de
estilos.
Quais seus sonhos como poeta?
R: Legar para as gerações futuras a minha visão de mundo e o meu modo de
pensar o amor e a paz; a minha forma de viver em paz, na certeza de estar
sendo coerente com aquilo em que penso e escrevo.
Como e onde surgem suas inspirações?
R: Considero-me um sensitivo de idéias que me são sopradas; intuições que me
acodem a qualquer momento. Tenho sempre comigo uma caderneta, para anotações
de frases que às vezes me surgem incompletas, para depois burilá-las,
dando-lhes formas mais inteligíveis.
Você já escreveu algo que depois de divulgado tenha se arrependido?
R: Não.
Qual o filme que marcou você?
R: E o Vento Levou...
Como é o amor para você?
R: Amar é ignorar a razão, é desvario, é acender luz no coraçao, é vibrar em
sintonia, equilibrando-se no fino fio que se interpõe entre a felicidade e a
emoção (do meu poema "Amar").